A seleção de Togo foi atacada por membros de um grupo separatista em Angola nesta sexta-feira, pouco depois de desembarcar no país para a disputa da Copa Africana de Nações. A emboscada aconteceu no caminho para Cabinda, onde o time disputaria o grupo B da competição. O motorista do ônibus foi baleado e está morto. Além dele, dois jogadores, o goleiro do Pontivy, da França, Kodjovi Obilale e o zagueiro do Vaslui, da Romênia, Serge Akakpo estão feridos.
O ônibus com a delegação de Togo era escoltado quando, na ligação entre Chicamba e Liambo Liona, foi surpreendido por membros do grupo separatista FLEC (Frente para Liberação do Enclave de Cabinda). Os feridos foram encaminhados a um hospital militar da região para atendimento.
De acordo com o rede britânica BBC, o ônibus foi alvejado por tiros de metralhadora. Entre o grupo togolês estava o atacante Emmanuel Adebayor, que atua pelo Manchester City, da Inglaterra.
Ainda segundo a agência PNN, o grupo separatista confirmou a autoria da emboscada em comunicado e afirmou que "A situação de guerra é uma realidade em Cabinda e qualquer estrangeiro poderá ser uma vítima". Costa do Marfim, Burkina Faso e Gana são as outras seleções que disputariam o grupo B em Cabinda.
Para evitar novos atentados, o governo de Angola já estaria disponibilizando transporte das comissões por helicóptero da fronteira de Massabi a Cabinda. A região tem sido palco de violentos confrontos entre tropas angolanas e rebeldes, que desde a independência do país obtida de Portugal, cobra a autonomia do território.
O ônibus com a delegação de Togo era escoltado quando, na ligação entre Chicamba e Liambo Liona, foi surpreendido por membros do grupo separatista FLEC (Frente para Liberação do Enclave de Cabinda). Os feridos foram encaminhados a um hospital militar da região para atendimento.
De acordo com o rede britânica BBC, o ônibus foi alvejado por tiros de metralhadora. Entre o grupo togolês estava o atacante Emmanuel Adebayor, que atua pelo Manchester City, da Inglaterra.
Ainda segundo a agência PNN, o grupo separatista confirmou a autoria da emboscada em comunicado e afirmou que "A situação de guerra é uma realidade em Cabinda e qualquer estrangeiro poderá ser uma vítima". Costa do Marfim, Burkina Faso e Gana são as outras seleções que disputariam o grupo B em Cabinda.
Para evitar novos atentados, o governo de Angola já estaria disponibilizando transporte das comissões por helicóptero da fronteira de Massabi a Cabinda. A região tem sido palco de violentos confrontos entre tropas angolanas e rebeldes, que desde a independência do país obtida de Portugal, cobra a autonomia do território.
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