Em um confronto forçado - as seleções terminaram empatadas em todos os critérios na fase de grupos -, cercado de rivalidade e nervosismo, a Argélia levou a melhor na 'guerra' contra o Egito e com uma vitória por 1 a 0 garantiu participação na Copa do Mundo de 2010 na África do Sul. O zagueiro Yahia fez o único gol da partida disputada em campo neutro, no Sudão, aos 40 minutos do primeiro tempo.
Está será a terceira vez que os argelinos, representantes do 27° país garantido no próximo Mundial, disputam a competição. Na última experiência, em 1986, caíram no grupo do Brasil e até fizeram um jogo duro com a seleção. Entretanto, perderam por 1 a 0 e não avançaram à fase seguinte.
Não faltaram incidentes para 'esquentar' o duelo entre as nações do norte da África. Antes da vitória do Egito sobre a Argélia no último sábado - 2 a 0 no Cairo -, os argelinos tiveram o ônibus apedrejado por torcedores locais e foram hostilizados durante toda a trajetória no país vizinho. Aquele triunfo por 2 a 0, aliás, deixou as seleções empatadas em todos os critérios: 13 pontos, quatro vitórias, nove gols pró e quatro negativos.
Em represália à agressão sofrida no Egito, argelinos invadiram, saquearam, queimaram e destruíram sedes de empresas do país vizinho na sua capital, Argel. Até em cidades francesas foram registrados problemas de violência entre imigrantes.
O triunfo argelino iguala o país ao rival em número de participações em Copas. Antes, havia participado em 1982, na Espanha, e 1986, no México – os egípcios foram a 1934 e 1990, ambas na Itália, e em 1938, na França. Campeã da Copa das Nações Africanas em 1990, a Argélia nunca passou da primeira fase do Mundial.
Além da equipe comandada pelo técnico Rabah Saadane, o continente africano será representado por África do Sul (anfitriã do torneio), Camarões, Nigéria, Gana e Costa do Marfim. As chaves da Copa serão conhecidas em 4 de dezembro, em sorteio realizado pela Fifa na Cidade do Cabo.
Está será a terceira vez que os argelinos, representantes do 27° país garantido no próximo Mundial, disputam a competição. Na última experiência, em 1986, caíram no grupo do Brasil e até fizeram um jogo duro com a seleção. Entretanto, perderam por 1 a 0 e não avançaram à fase seguinte.
Não faltaram incidentes para 'esquentar' o duelo entre as nações do norte da África. Antes da vitória do Egito sobre a Argélia no último sábado - 2 a 0 no Cairo -, os argelinos tiveram o ônibus apedrejado por torcedores locais e foram hostilizados durante toda a trajetória no país vizinho. Aquele triunfo por 2 a 0, aliás, deixou as seleções empatadas em todos os critérios: 13 pontos, quatro vitórias, nove gols pró e quatro negativos.
Em represália à agressão sofrida no Egito, argelinos invadiram, saquearam, queimaram e destruíram sedes de empresas do país vizinho na sua capital, Argel. Até em cidades francesas foram registrados problemas de violência entre imigrantes.
O triunfo argelino iguala o país ao rival em número de participações em Copas. Antes, havia participado em 1982, na Espanha, e 1986, no México – os egípcios foram a 1934 e 1990, ambas na Itália, e em 1938, na França. Campeã da Copa das Nações Africanas em 1990, a Argélia nunca passou da primeira fase do Mundial.
Além da equipe comandada pelo técnico Rabah Saadane, o continente africano será representado por África do Sul (anfitriã do torneio), Camarões, Nigéria, Gana e Costa do Marfim. As chaves da Copa serão conhecidas em 4 de dezembro, em sorteio realizado pela Fifa na Cidade do Cabo.
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