O clima de festa imperou no Morenão no início da partida. Desacostumada com grandes eventos, a torcida sul-mato-grossense delirava a cada jogada dos pentacampeões mundiais, mesmo que não houvesse muito perigo. Até Dunga, na primeira vez em que saiu do banco de reservas, foi aplaudido de forma intensa.
Classificado para o Mundial, o Brasil jogava em ritmo de treino, sem forçar muito. Enquanto isso, a Venezuela criou a primeira chance. Aos 21 minutos, Maldonado bateu escanteio fechado na esquerda e quase fez um gol olímpico. O goleiro Julio César deu um leve desvio para salvar.
Em um jogo monótono, a primeira defesa do venezuelano Vega ocorreu apenas aos 25 minutos. Depois da cobrança de escanteio de Filipe, a bola bateu em Luís Fabiano dentro da área e sobrou limpa para o arqueiro.
Pouco depois, o Brasil resolveu utilizar um pouco de velocidade. Kaká se movimentou no meio-campo e serviu Luís Fabiano, que arriscou da entrada da área. A bola foi longe do gol. Já na defesa pentacampeã mundial, Miranda resolveu dar um pouco de emoção e quase fez contra. Julio César salvou.
A parceria Kaká e Luís Fabiano assustou a Venezuela mais uma vez em uma falta ensaiada. O camisa dez rolou para o chute do Fabuloso: a bola foi pela linha de fundo. Pelo menos, era a prova de que o Brasil havia melhorado em campo.
No final, mais um susto aos torcedores de Campo Grande. A defesa brasileira cochilou em cobrança de lateral da direita e permitiu a cabeçada de Arango. Julio César fez grande intervenção no ângulo direito.
Na etapa complementar, o Brasil voltou disposto a buscar o gol para dar uma satisfação ao público. Com as linhas mais avançadas, a equipe canarinho sufocava a Venezuela. Aos oito minutos, faltou sorte. A cabeçada de Gilberto Silva carimbou a trave de Vega.
Quando o jogo parecia ficar mais fácil, Miranda resolveu dar um pingo de esperança aos venezuelanos. O defensor do São Paulo nem sequer tinha amarelo e acabou expulso por uma cotovelada em Maldonado. Ainda assim, saiu ovacionado do gramado.
Ansiosa por um gol, a torcida percebeu que era o momento de apoiar e deu sua energia das arquibancadas. Em campo, os jogadores corresponderam e não mediram esforços em busca da abertura de placar. Aos 20 minutos, Luís Fabiano recebeu na área, girou o corpo e bateu. Vega fez grande defesa no canto direito.
O gol parecia maduro. No chute de Nilmar, aos 24 minutos, Rey tirou em cima da linha. Dunga ainda deixou o time mais ofensivo no final, com as entradas de Alex e Elano.
Mas o dia não era brasileiro. Até o chute de Kaká, que parecia gol certo, tocou na trave, correu toda a linha e saiu. Final: 0 a 0.
Classificado para o Mundial, o Brasil jogava em ritmo de treino, sem forçar muito. Enquanto isso, a Venezuela criou a primeira chance. Aos 21 minutos, Maldonado bateu escanteio fechado na esquerda e quase fez um gol olímpico. O goleiro Julio César deu um leve desvio para salvar.
Em um jogo monótono, a primeira defesa do venezuelano Vega ocorreu apenas aos 25 minutos. Depois da cobrança de escanteio de Filipe, a bola bateu em Luís Fabiano dentro da área e sobrou limpa para o arqueiro.
Pouco depois, o Brasil resolveu utilizar um pouco de velocidade. Kaká se movimentou no meio-campo e serviu Luís Fabiano, que arriscou da entrada da área. A bola foi longe do gol. Já na defesa pentacampeã mundial, Miranda resolveu dar um pouco de emoção e quase fez contra. Julio César salvou.
A parceria Kaká e Luís Fabiano assustou a Venezuela mais uma vez em uma falta ensaiada. O camisa dez rolou para o chute do Fabuloso: a bola foi pela linha de fundo. Pelo menos, era a prova de que o Brasil havia melhorado em campo.
No final, mais um susto aos torcedores de Campo Grande. A defesa brasileira cochilou em cobrança de lateral da direita e permitiu a cabeçada de Arango. Julio César fez grande intervenção no ângulo direito.
Na etapa complementar, o Brasil voltou disposto a buscar o gol para dar uma satisfação ao público. Com as linhas mais avançadas, a equipe canarinho sufocava a Venezuela. Aos oito minutos, faltou sorte. A cabeçada de Gilberto Silva carimbou a trave de Vega.
Quando o jogo parecia ficar mais fácil, Miranda resolveu dar um pingo de esperança aos venezuelanos. O defensor do São Paulo nem sequer tinha amarelo e acabou expulso por uma cotovelada em Maldonado. Ainda assim, saiu ovacionado do gramado.
Ansiosa por um gol, a torcida percebeu que era o momento de apoiar e deu sua energia das arquibancadas. Em campo, os jogadores corresponderam e não mediram esforços em busca da abertura de placar. Aos 20 minutos, Luís Fabiano recebeu na área, girou o corpo e bateu. Vega fez grande defesa no canto direito.
O gol parecia maduro. No chute de Nilmar, aos 24 minutos, Rey tirou em cima da linha. Dunga ainda deixou o time mais ofensivo no final, com as entradas de Alex e Elano.
Mas o dia não era brasileiro. Até o chute de Kaká, que parecia gol certo, tocou na trave, correu toda a linha e saiu. Final: 0 a 0.
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